• Valorize suas conquistas, mesmo pequenas — cada passo é progresso.

  • Busque apoio psicológico (profissional ou em grupos de apoio). Compartilhar experiências fortalece.

  • Não se compare com quem não vive a mesma realidade. Compare-se com quem você era ontem.

  • Cultive a fé ou espiritualidade, se fizer sentido para você — muitas pessoas encontram força interior assim.

  • Use tecnologia assistiva: leitores de tela, teclados adaptados, softwares de reconhecimento de voz, bengalas inteligentes, próteses, etc.

  • Adapte o ambiente: pequenas mudanças em casa (barras de apoio, iluminação, organização acessível) fazem grande diferença.

  • Aprenda seus direitos legais — no Brasil, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) garante acessibilidade, educação e trabalho digno.

  • Treine a independência aos poucos: desde deslocamento até o uso de ferramentas digitais.

  • Procure instituições inclusivas, com suporte pedagógico e acessibilidade digital.

  • Invista em habilidades digitais — programação, design, escrita, marketing ou arte são áreas com boa adaptação remota.

  • Seja claro sobre suas necessidades em entrevistas ou ambientes de estudo: a acessibilidade é um direito, não um favor.

  • Use plataformas com recursos de acessibilidade (como o Microsoft 365, Google Workspace, ou softwares open source com suporte adaptado).

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    • Conecte-se com grupos e comunidades de pessoas com deficiência (há muitos online e presenciais).

    • Eduque quem está ao seu redor — às vezes, as pessoas erram por ignorância, não por maldade.

    • Participe de eventos, cursos e atividades — a inclusão começa com a presença.

    • Não aceite o rótulo de “incapaz”: sua forma de viver é válida, e suas habilidades têm valor.