Valorize suas conquistas, mesmo pequenas — cada passo é progresso.
Busque apoio psicológico (profissional ou em grupos de apoio). Compartilhar experiências fortalece.
Não se compare com quem não vive a mesma realidade. Compare-se com quem você era ontem.
Cultive a fé ou espiritualidade, se fizer sentido para você — muitas pessoas encontram força interior assim.
Use tecnologia assistiva: leitores de tela, teclados adaptados, softwares de reconhecimento de voz, bengalas inteligentes, próteses, etc.
Adapte o ambiente: pequenas mudanças em casa (barras de apoio, iluminação, organização acessível) fazem grande diferença.
Aprenda seus direitos legais — no Brasil, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) garante acessibilidade, educação e trabalho digno.
Treine a independência aos poucos: desde deslocamento até o uso de ferramentas digitais.
Procure instituições inclusivas, com suporte pedagógico e acessibilidade digital.
Invista em habilidades digitais — programação, design, escrita, marketing ou arte são áreas com boa adaptação remota.
Seja claro sobre suas necessidades em entrevistas ou ambientes de estudo: a acessibilidade é um direito, não um favor.
Use plataformas com recursos de acessibilidade (como o Microsoft 365, Google Workspace, ou softwares open source com suporte adaptado).
Conecte-se com grupos e comunidades de pessoas com deficiência (há muitos online e presenciais).
Eduque quem está ao seu redor — às vezes, as pessoas erram por ignorância, não por maldade.
Participe de eventos, cursos e atividades — a inclusão começa com a presença.
Não aceite o rótulo de “incapaz”: sua forma de viver é válida, e suas habilidades têm valor.